Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

terça-feira, 28 de abril de 2015

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Demanda do EU - Convite





Cara/o Amiga, Amigo

Na proximidade do vigésimo estudo mensal “Demanda do EU”, convidamos a que partilhe connosco estes momentos onde todos ensinam e todos aprendem.
Vivemos os tempos da grande mudança de paradigma que comporta as graças inerentes a quem está “presente” no caminho.
Estes são os tempos da demanda dos estandartes da paz interior, da procura mais ou menos consciente de todos os que despertam.
O novo paradigma obriga-nos a outros ângulos de visão que nos aproximem, finalmente, da subtil realidade do que somos e para que viemos.
Nesta perspectiva, proponho-vos participarem na tarde aberta da próxima “Demanda do Eu” onde a proposta é o aprofundar conhecimentos, partilha de dúvidas e experiências, ensinar aprendendo, aprender ensinando.

A participação nesta Demanda aberta  não tem custos, mas  requer uma inscrição


Pelo email: madel.holos@gmail.com






quarta-feira, 8 de abril de 2015




Renascimento

Não quero voltar aos mesmos lugares, feitos a preceito para fascinar o limitado campo sensorial de cada ciclo
Não quero voltar aos mesmos lugares, pois se os sentir iguais, algo errado existe, ou eles ficaram no limbo do tempo ou eu parei de crescer.
Não quero voltar aos mesmos lugares, sala de espelhos distorcedores que mimam as superficiais fantasias e ilusórias necessidades 
Não quero voltar aos mesmos lugares, ser arca adornada da vaidade de mentes em desalinho mascaradas de verdades

Mas quero!

Vales de límpido reflexo, cumes com aroma do céu, estepes que cantam, savanas que inebriam, roda de árvores que dançam, mãos que se tocam, olhares que curam, palavras ditas, ou não, mas que sejam moldadas no sopro dos anjos, de tão verdadeiras…

Eu quero!

Maria Adelina



terça-feira, 7 de abril de 2015

Os circos da "mídia" que nada promovem, bem pelo contrário





Sem tempo para luto - 









capa do livro



O FANATISMO, NEGAÇÃO DA VERDADEIRA RELIGIÃO

Há pessoas que em toda a parte julgam ver o prestígio do Senhor atacado e se mobilizam para o defender. Como se o Senhor fosse tão fraco que tivesse necessidade de ser defendido!
Pois bem, isso é o que elas julgam; temem pelo seu prestígio e querem defendê-l’O a todo o custo.
Então, condenam, perseguem, queimam, massacram…. Por que não procuram elas, primeiro, saber a opinião do Senhor? Deviam perguntar-Lhe: «Senhor, estes seres são descrentes, hereges, blasfemos…. Permites que os castiguemos, que os queimemos, que lhes cortemos a cabeça?»
Mas não; elas não perguntam. E não querem perguntar porque não são honestas: não desejam ouvir o que o Senhor, que é Amor, lhes responderia: «Não deveis ocupar-vos deles, isso não vos diz respeito. Se são realmente assim tão maus, aniquilar-se-ão a si próprios, sem ser necessário que lhes toqueis.»
Elas não dão qualquer importância à opinião do Senhor e depois pegam em armas para, supostamente, O defender! Acreditais que é realmente o Senhor que elas defendem? Não, o que elas defendem é as suas “capelinhas”, o seu prestígio, a sua influência, o seu poder, e nada mais.
Que hipocrisia! Quando se quer, verdadeiramente, defender o Senhor, deve-se manifestar, como Ele, paciência e amor! 


Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov


(Gentilmente cedido por Publicações Maitreya)





domingo, 5 de abril de 2015




Christ - Nicholas Roerich



O  Convidado

Não demos por ele chegar…

- será que arribou com o primeiro trinar da madrugada inquieta de sono arredio, pela ânsia de o ver chegar
- ou talvez pela cascata de cristal, que sem pressa, se redime no sem-fim do tempo amaciando com doçura arestas conflituantes
- será que veio nos rostos sulcados dos mercadores cuja esperança alimentamos com sorrisos de ser
- ou quiçá, no embalo ondulante do carvalho secular que atapetou o chão da cor do fulgor
- seria na fusão do tempo e espaço, no linguajar cantante do rio a montante, garimpo das raízes que a história apagou
- quem sabe ainda, se na travessia da equação, emoções curadas, amores embalados…apenas…em tule de terna recordação
- estaria entre as margens? do passado e do presente, em que a bruma aponta firmemente…caminha…
As horas escoavam-se pelas mãos laboriosas no pormenor, no sabor, temperadas de música, perfumadas de tanto amor…o convidado estava a chegar…
E o momento plasmou, a mesa conjugou a alquimia, partilha do pão e do vinho, bálsamo de lágrimas que à terra elevou, e a sublime voz murmurou:

 "Porque Me esperais? Se nunca Me ausentei!
Sou o saber das vossas mãos, a fé que vos move, a cura no vosso olhar, o amor que espelhais.
Sou a magia que co-criais, abundância da fonte suprema, que se tornam no meu corpo e sangue… em que renasço… sempre e quando, a partilhais"



 Uma história real de um qualquer dia de celebração



Maria Adelina




sábado, 4 de abril de 2015

Oração



  
Redenção

Criar o sonho da veracidade do espirito é o milagre de cada um

Que esse sonho vos conduza à única realidade validada pelo Cosmos, a de uma autêntica fraternidade experienciada a cada dia.

Que as Igrejas (de todos os quadrantes), revirem as suas paredes para o exterior - suprimam os seus muros - do ouro façam pão - do ritual, serviço em abnegação.

Não me adorem! Caminhem a meu lado....

Integrem, todos Vós, a Maestria da cura, pois deixámo-la nas vossas mãos.

Ser! Tu És Eu e Eu sou Tu, o meu dom, és Tu….

Quando te anulas apagas-Me – quando te exaltas, humilhas-Me, porque Eu Sou o coração daqueles a quem diriges as tuas acções

É chegado, o tempo de redenção….

Esta toma forma na mais pura essência da simplicidade em todas as facetas da vossa vida.

Despertai….e de novo….Olhai os Lírios do Campo

Sois peregrinos a caminho do Lar. Do andar fazei canção de elevação, de cada pedra fazei partilha e serviço…com o vosso irmão….

Não preciso que Me abras a porta para Eu entrar, pois sempre estive em ti, mas peço-te que a abras para Eu sair, e ser, em cada gesto teu.

Sois a seiva que me vivifica – Sou, por Vós









sexta-feira, 3 de abril de 2015

Il Divo - Amazing Grace (Tradução)



A Yeshua



Naquela tarde distante
Em que o céu escureceu
Para sempre nos deixou
O legado das alvoradas

No preciso momento
Em que tudo parou
Em simbiose perfeita
Com todos se identificou

Sua entrega abriu o portal
Aos caminhos feitos de amor
De alto a baixo, o véu fendeu
Para o conhecimento jorrar

Jesus é a imagem intemporal da dádiva plena, do altruísmo,
das motivações e razões pelas quais só vale viver em Amor

Jesus é o Caminho, a Verdade, e a Vida


 Maria Adelina



Do livro: Hieróglifos do Cosmos




quinta-feira, 2 de abril de 2015

Ao Pedro Campos (em memória), por quem conheci esta prece cantada

O Manifesto







O Manifesto 







Não me adorem, caminhem a meu lado…
Altar?..... Apenas me recolho ao vosso coração
Sentirei o vosso amor, nos olhos, onde os vossos se espelhem
Dor? Porque teimais em manter-me preso a ela, se dela vos libertei!
Da cruz renasci, em templos nunca me vi, não sou gesso ou tela pintada!

Sou a Água da Vida que corre em ti
Sou o brilho do teu olhar quando sorris
Sou o arco da tua mão quando dás
Sou o calor do teu gesto de amor


Eu Sou, sempre em Ti – Não te esqueças Tu, de Mim




quarta-feira, 1 de abril de 2015



Aceita o Bem
Do Sol presente no meio do nevoeiro
E em tempo de seca, a chuva ausente
Aceita o Bem
Da guerra fecunda de dor, estágio do guerreiro exterior
No voto inconsequente moldado na mágoa de tanta gente
Aceita o Bem
Do palco resumido, que é nesta vida, o opressor ou o oprimido
Na face obscura, que de tanto bem, veio ser a deixa de outro actor
Aceita o Bem
Do que macula o seu olhar de cobiça e desamor, é o cego que te permite ver
Dos ciclos agrestes da vida, dos vividos e por viver, pois são aqueles que dão flor
Aceita o Bem
Das lágrimas ardentes, apelo e glória do teu cansaço que em meu regaço desagua
Da contra face do meu amor omnipresente nos múltiplos seres que contigo partilham o meu SER

Aceita o Bem

 






I Will Follw Him

Meu Rei Pescador III




Meu Rei Pescador III




O mar se faz esteira para o meu Rei passar
Nos seus bolsos nada pesa, e assim, flutuar

O coração é tão leve, em todos pode poisar
Voz de madrigal, brisa de cura e conforto

O abraço, rosa dos ventos, direcção a tomar
Lago de paz, fogo sagrado, a luz do seu olhar

As ondas desdobram-se arco de triunfo a vogar
Fazem-se chão de seus passos a peregrinar

Quanto maior o mar, mais nele pode pescar
Almas que à deriva se esqueceram do lar

Céu do meu olhar, melodia do meu trinar
É o meu Rei na faina do amor, a pescar


Maria Adelina