Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

domingo, 28 de fevereiro de 2016

Quantas mortes podemos vivenciar numa só vida ?







Quantas mortes podemos vivenciar numa só vida?










O facto de vivermos tempos de profundas mudanças, de acertos e remissão, confirma o que repetidamente afirmamos, que os actualmente encarnados vivem muitas vidas numa só vida.
Devemos agora referir as muitas “mortes” que experimentamos neste ciclo vivencial. Porque é disso que se trata meus amigos:

- Transmutação – Expansão Consciencial  –  Novo Paradigma – 
5ª Dimensão

Estas são apenas algumas denominações para a Bancada Alquímica da qual somos os materiais e os alquimistas, nós Somos a Pedra Filosofal, a Grande Revelação de Deus.
O planeta comporta já dois campos energéticos diferenciados, entre um e outro, medeiam as nossas “mortes”, que de forma intensa os Iniciados estão a vivenciar.
Estas pautam-se e vestem-se de diferentes maneiras que de tão pessoais e variadas não iremos abordar aqui, no entanto devemos estar atentos pois é nos meios mais próximos de nós (família, trabalho, amigos) que emergem as ferramentas do divino que estimulam e sustêm o nosso salto. Apenas pela luz da plena gratidão e compaixão poderemos aproveitar pela positiva essas grandes provas.
No eterno jogo entre a luz e a sombra, forças ocultas agregam-se de forma intensa e “in extremis”, num processo concertado, fazendo uso de todas as brechas possíveis entre aqueles que fazem frente ao “status quo” da baixa sintonia vibracional do planeta e da maioria dos seus habitantes.
De forma quase sempre inconsciente são muitos os seres que são usados para fomentarem a instabilidade noutros tantos, que se permitem essa envolvência quando desavisados ou em desarmonia psico /emocional.
A todos os seres recomendamos reflexão constante, sobre os seus próprios pensamentos e emoções, além do sempre presente “orar e vigiar” e da prece que deve fazer parte do nosso dia-a-dia:

“Pai Nosso que estais no Céu…”

Paz, Luz, Harmonia



Maria Adelina



sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

A cavalo dado não se olha os dentes?








A cavalo dado não se olha os dentes?






Este provérbio popular acorreu-me de imediato ao ler o título da notícia “Talho Social” um projecto saído duma organização social.
Todos temos a experiência que nem sempre os provérbios acompanham a extensibilidade da ética da consciência.
Neste caso, atrevo-me a dizer que devemos olhar os dentes e tudo (e todos) cujos interesses geraram a ideia.
E os pensamentos emergem cansados… por quanto tempo ainda viveremos rodeados pela assistencialidade ilusória, indigna, focos de humilhação para membros da sociedade que na sua grande maioria são, ou foram, fomentadores da riqueza do País de que agora usufrui uma classe política de uma imbecilidade generalizada com comportamentos que em qualquer sociedade desperta seriam considerados crimes de abuso de poder e económicos ou seja, alta traição aos interesses de um povo.
Por quanto tempo estaremos cegos ao engano e atraso civilizacional que é a criação de mil e uma organizações de assistência, pequenos feudos garante de empregos em compadrio que absorvem milhões, quando esses meios deveriam ser canalizados para a nascente dos desequilíbrios sociais, gerando emprego, formação e estabilidade às pessoas que hoje se vêm na contingência de mendigarem a alimentação das suas famílias, actos estes que são o vergonhoso conteúdo de certos programas de televisão.
Não me estou a desviar do mote desta reflexão... o facto de se agregar e estimular o consumo de carne por estes pérfidos meios de "caridade", confirma a inexistência de responsabilidade por parte dos mentores desta e tantas mais  ideias (ou outros interesses), ao promoverem o consumo de um dos productos que mais contribui para o desequilíbrio ecológico planetário, além dos danos nos campos físico e emocional individual provocados pela toxidade da carne, quando comprovadamente, esta não é essencial à sobrevivência do ser humano.

Até quando?

Nota: As considerações desta reflexão referem todos os  que promovem a caridade institucionalizada, cuja finalidade é o domínio pela dependência das massas.
Salvaguardo todos aqueles que individualmente ou em grupo em formato voluntário e sem interesses subjectivos trabalham na minimização do sofrimento provocado por estas politicas.


Maria Adelina




Os Daimons






Os Daimons (Génios)






A cada dia se estreitam os muros que ladeiam as nossas sendas. Este “apertar” tem como função conduzir-nos à veracidade em todos os aspectos do nosso ser.
Entre os vários estágios das almas:

- Jovem / Polarizada
- Adulta / Em Transição
- Velha / Sábia /Unificada

Todos os estágios têm como companheiros de viagem os daimons, extensões das nossas vivências mais marcantes, entidades auto recriadas, polarizadas em si mesmas que se expressam em conformidade com o nível de consciência do ser (são, o que popularmente se chama as vozinhas da nossa mente).
Podem ser também, o que em algumas filosofias é designado como “falsos guias”, dado que a sua razão existencial é a de agradar e proteger, subvertendo a análise consciencial.
Nestes tempos de grande exigência nos níveis internos, as almas são confrontadas com uma intensa presença dos seus génios, dispostos para a batalha de defender os seus “amos”…Tal como o génio da lâmpada de Aladino, estes não se importam com as consequências das nossas acções, apenas desejam agradar-nos.
A esfera de actuação dos génios, está aquém do nosso EU, da chispa divina, do Anjo Solar, que cada um de nós é, em si mesmo.
O poder que lhes atribuímos, é ainda multiplicado pelas várias personalidades (cada uma com os seus génios) que muitos seres assumem na sua vida. Daí a importância da veracidade nas nossas vidas, do permitirmo-nos a emersão do verdadeiro ser que somos.
São estes também os tempos em que muitos devem fazer escolhas do caminho a seguir, já não podemos estar em cima do muro, numa neutralidade segura, mas estéril…Cada pequena atitude de nossa parte influencia as outras pessoas, tudo ao nosso redor, e até outros planos, contribuindo, ou não, para a unificação dos mundos e restaurando, ou não, a unidade universal.
Sabemos que somos ferramentas ao serviço da consciência cósmica e que por interacção, promovemos o crescimento dos que estão mais próximos de nós. Assim devemos cultivar a capacidade de distinguir as nossas acções reactivas (normalmente emitidas pelos nossos génios), da nossa própria essência de luz, do nosso EU. Pois a genialidade é feita de luz mas também de escuridão.
Devemos saber distinguir, o quanto de nosso orgulho, ego, medo, raiva, mágoa, se esconde nas atitudes, ou falta delas, para com o que, ou quem nos rodeia, e que a nossa analítica mental, regista como sendo sensata, acertada, correcta…
Está na hora de acedermos ao cristal perfeito, sem hesitação ou atalhos. A meta é a sede do espírito, o nosso coração, cujo caminho, só pode ser percorrido em veracidade.
Ser transparente (trans – aparência), pois somos uma só nota, de um instrumento único, que é o nosso Espírito (Consciência Superior) e que só na mais pura verdade poderá ressoar, em harmonia, na pauta universal.

Abraço de Paz e Luz

Maria Adelina                                   












quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Há dias assim...


“O país dos anjos não é forçosamente o paraíso. O país dos anjos, se o teu coração é grande, é aí mesmo!”
A F






Há dias assim em que o peso do mundo se desvanece sem sairmos do lugar. Sopros antecipados de primavera suavizam os passos pelo sentimento dos amigos/as, alguns tão antigos como a nossa própria alma que nem o tempo nem a distância apagam. São, simplesmente! A todos/as, longe ou perto, o meu amor, sempre, sem reserva ou condição.


Maria Adelina


Tem gente, que a gente ama dentro...


Intérpretes: José Espanha - Aníbal Morais


terça-feira, 23 de fevereiro de 2016

Magia

A Grande Mistificação





A Grande Mistificação – Causas e Efeitos

Por várias vezes abordamos o tema  “crise”,  e mais uma vez apelamos à reflexão.
Repetimos com ênfase o que já foi dito antes, nunca na história da humanidade a maioria dos seres humanos se encontraram tão agrilhoados a formas de pensamento induzidas, com as mentes manipuláveis, totalmente à mercê de poderes centrados numa matrix poderosa e oculta, como hoje. Se cada um olhar para o decurso do seu dia-a-dia perceberá nitidamente os grilhões.
Este é o legado da vertente negativa da abrangência da livre informação, quando esta é, maioritariamente, uma ferramenta ao serviço desses poderes.
A “crise” mundial é uma grande mistificação, gerada e mantida por essas forças, com a finalidade de obscurecerem, confundirem e retardarem aquilo que sabem ser inevitável: a transformação da consciência humana. Tanto ou quanto essa transformação acontece, as falanges de escravos diminuem.
Analisar estes procedimentos e o porquê nos deixamos manipular assim nos últimos séculos, seria moroso, no entanto e de forma sucinta é premente lembrar que essas forças nem tiveram que fazer um grande esforço, pois a egóica natureza humana, facilitou-lhes o processo.
A mesma abrangência informativa e numa vertente utilitária, trouxe uma onda de revolta, de protesto, e de inconformidade, também nunca vista até hoje em tão larga escala, e cujos resultados são notícia a cada dia.
As pessoas despertam para o que consideram os seus direitos e surgem pólos de cidadania ainda que maioritariamente virtuais… as crónicas, as declarações, são inflamadas e bem construídas, providos de dados nunca antes revelados e que demonstram, sem sombra de dúvida, que uma sociedade não poderia jamais sobreviver com tais abusos, desigualdades, e a mais básica falta de respeito de cidadãos para com os seus concidadãos…para com outros seres humanos… A questão é que tudo não passa da dimensão da virtualidade, do reconhecer, mas não nos reconhecermos como parte da situação.
E o resultado, o somatório dessa espécie de supremacia, de pensarmos que a falta é sempre do outro, do egoísmo profundo, do “cada um a seu bolso” é a lava do vulcão prestes a eclodir e ao qual ninguém estará imune.
Toda experiência humana é polarizada, e esta fomentada “crise” ainda em crescendo, contém um atempado e apropriado pólo positivo.
Este, é o degrau que uma ainda imprevisível percentagem de seres humanos irá transpor. O de Homo Sapiens Sapiens para o de Homo Sapiens Divinun
Será também a oportunidade de percebermos, que por detrás desta, existe realmente uma profunda crise que é a de valores educacionais, humanos, cívicos, sociais, em suma…. Espirituais. Porque Espiritualidade não é religião, mas sim a amplitude de uma consciência superior, é o fazer jus á palavra uma_unidade  (humanidade) e à nossa ascendência divina.
Tudo começa em nós, tudo pode ser transcendido por nós, mas o poder está em ti em mim no outro, em todos e cada um de nós.



Maria Adelina



quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Victimismo Crónico: Personas que funcionan en "modo queja"



Victimismo Crónico: Personas que funcionan en "modo queja"

Todos, en algún que otro momento, hemos asumido el papel de víctimas. Sin embargo, hay personas que se convierten en víctimas permanentes, sufren lo que podríamos considerar como un “victimismo crónico”. Estas personas se disfrazan de falsas víctimas, ya sea de forma consciente o inconsciente, para simular una agresión inexistente y, de paso, culpar a los demás, liberándose de toda responsabilidad.
En realidad, el victimismo crónico no es una patología, pero podría desembocar en un trastorno paranóide, cuando la persona insiste en culpar continuamente a los demás de los males que padece. Además, esta forma de afrontar el mundo, de por sí, conduce a una visión pesimista de la realidad, que produce malestar, tanto en la persona que se queja como en quien recibe la culpa.
En muchos casos, la persona que abraza el victimismo crónico termina alimentando sentimientos muy negativos, como el resentimiento y la ira, que desembocan en un victimismo agresivo. Es el típico caso de quien no se limita a lamentarse sino que ataca y acusa a los demás, mostrándose intolerante y vulnerando continuamente sus derechos como personas.

Radiografía de una víctima crónica

- Deforman la realidad. Este tipo de personas creen firmemente que la culpa de lo que les sucede es de los demás, nunca es suya. En realidad, el problema es que tienen una visión deformada de la realidad, poseen un locus de control externo, y creen que tanto las cosas positivas como las negativas que ocurren en su vida no dependen directamente de su voluntad, sino de las circunstancias externas. Además, sobredimensionan los aspectos negativos, desarrollando un pesimismo exacerbado que les llevan a centrarse solo en las cosas negativas que les suceden, obviando las positivas.
- Hallan consuelo en el lamento. Estas personas creen que son víctimas de los demás y de las circunstancias, por lo que no se sienten culpable ni responsables de nada de lo que les sucede. Como resultado, lo único que les queda es lamentarse. De hecho, suelen encontrar placer en el acto de quejarse porque así asumen mejor su papel de "pobres víctimas" y logran llamar la atención de los demás. Estas personas no piden ayuda para solucionar sus problemas, solo se lamentan de sus desdichas en la búsqueda desenfrenada de compasión y protagonismo.
- Buscan culpables continuamente. Las personas que asumen el papel de víctimas eternas, desarrollan una actitud recelosa, suelen creer que los demás siempre actúan de mala fe, solo para ponerles la zancadilla. Por eso, suelen tener un afán casi morboso por descubrir agravios nimios, sentirse discriminados o maltratados, solo para reafirmar su papel de víctimas. Así, terminan desarrollando una hipersensibilidad y se convierten en especialistas en formar una tormenta en un vaso de agua.
- Son incapaces de realizar una autocrítica sincera. Estas personas están convencidas de que no tienen la culpa de nada, por lo que no hay nada que criticar en sus comportamientos. Como la responsabilidad es de los demás, no aceptan las críticas constructivas y, mucho menos, realizan un examen de conciencia a fondo que les lleve a cambiar su actitud. Para estas personas, los errores y defectos de los demás son intolerables, mientras que los propios son una simple sutileza. Después de todo, las víctimas son ellos.

¿Cuáles son sus estrategias?

Para que una persona pueda asumir el papel de víctima, tiene que haber un culpable. Por tanto, debe desarrollar una serie de estrategias que le permitan lograr que la otra persona asuma la culpabilidad en el asunto. Si no somos conscientes de estas estrategias, es probable que caigamos en sus redes y que incluso estemos dispuestos a cargar con toda la culpa sobre nuestras espaldas.

1. Retórica victimista

Básicamente, la retórica de esta persona se dirige a descalificar los argumentos de su adversario. Sin embargo, en realidad no refuta sus afirmaciones con otros argumentos que sean más válidos, sino que se encarga de que la otra persona asuma, sin darse cuenta, el papel de atacante. 
¿Cómo lo hace? Simplemente asume el rol de víctima en la discusión, de forma que la otra persona quede como alguien autoritario, poco empático o hasta agresivo. Es lo que se conoce en el ámbito de la argumentación como “retórica centrista” ya que la persona se encarga de mostrar a su adversario como un extremista, en lugar de preocuparse por refutar sus afirmaciones. De esta manera, cualquier argumento que esgrima su adversario, será solo una demostración de su mala fe. 
Por ejemplo, si una persona se atreve a contrastar una afirmación con un hecho irrefutable o con estadísticas provenientes de fuentes fiables, la víctima no le responderá con hechos sino que dirá algo así como: “Siempre me estás atacando, ahora dices que miento” o “Estás intentando imponer tu punto de vista, haz el favor de disculparte”.

2. Retirada victimista

En algunos casos, el discurso de la víctima está dirigido a eludir su responsabilidad y evitar tener que disculparse o reconocer su error. Por eso, intentará escabullirse de la situación. Para lograrlo, su estrategia consiste en desprestigiar el argumento del vencedor, pero sin llegar a reconocer que estaba equivocado.
¿Cómo lo hace? Una vez más, asume el rol de víctima, juega con los datos a su antojo y los manipula a su conveniencia con el objetivo de sembrar la confusión. Básicamente, esta persona proyectará sus errores en el otro.
Por ejemplo, si una persona le responde con un dato comprobado, que niega su afirmación anterior, la víctima no reconocerá su error. En todo caso, intentará hacer una retirada digna y dirá algo así como: “Ese hecho no niega lo que he dicho. Por favor, no cree más confusión y caos” o “Me está culpando de confundir a los demás, no tiene educación, es evidente que es inútil discutir con usted porque no atiende a razones”, cuando en realidad quien crea el desconcierto es él mismo. 

3. Manipulación emocional

Una de las estrategias preferidas de las víctimas crónicas es la manipulación emocional. Cuando esta persona conoce bastante bien a su interlocutor, no dudará en jugar con sus emociones para poner el tablero a su favor y adoptar el rol de víctima. De hecho, estas personas son muy hábiles reconociendo emociones, por lo que utilizan cualquier resquicio de duda o culpa en su beneficio.
¿Cómo lo hacen? Descubren el punto débil de su adversario y explotan la empatía que este puede sentir. De esta forma, terminan envolviéndole en su tela de araña, para que esa persona adopte toda la responsabilidad y el papel de verdugo, mientras ellos se quedan cómodos en su rol de víctimas y pueden seguir lamentándose.
Por ejemplo, una madre que no quiere reconocer sus errores, puede poner la culpa en el hijo diciendo cosas del tipo: “Con todo lo que he hecho por ti, y así me pagas”. Sin embargo, este tipo de manipulación también es muy común en las relaciones de pareja, entre amigos e incluso en el ámbito laboral.

¿Cómo enfrentar a este tipo de personas?

El primer paso consiste en darse cuenta de que estamos ante una persona que asume el rol de víctima. Luego, se trata de resistir el embate y no dejar que nos enrede en su juego. Lo más sensato es decirle que no tenemos tiempo para escuchar sus lamentaciones, que si quiere ayuda o una solución, con gusto le ayudaremos, pero que no estamos dispuestos a perder tiempo y energía escuchando continuamente sus quejas.
Recuerda que lo más importante es que estas personas no te arruinen el día descargando en ti su dosis de negatividad y, sobre todo, que no te hagan sentir culpable. No olvides que solo te puede herir emocionalmente, aquel al que le des suficiente poder.


Jennifer Delgado


terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Os Lutos e a Depressão








A vivência das dez mil tristezas e das dez mil alegrias
 é uma qualidade libertadora que nos dá
um coração aberto, calmo e estável,
no meio das vicissitudes da vida.
TAO










Os Lutos e a Depressão

Lamentavelmente, “luto” é uma expressão em desuso, no entanto o luto é essencial ao reequilíbrio dos nossos níveis de aceitação por via da compreensão dos factos que nos enlutaram, sejam eles perdas físicas ou emocionais.
O luto (do latim luctu) é um conjunto de reacções a uma perda significativa, seja por morte de alguém, seja por uma perda afectiva, perda de emprego, doença grave, choques comportamentais, etc. . O luto tem diferentes formas de expressão em culturas distintas e as mais sábias respeitam a vivência dos lutos. Já outras como a nossa, cujos valores actuais são a produtividade robótica e a alienação da sensibilidade humana, suprimiram o respeito e as condições para a exteriorização e a consequente transcendência do estado de luto. E assim nasceu a florescente e destruidora cultura do bem-estar condensado em rótulos farmacêuticos.
Amigos, recorramos ao conhecimento ancestral que todos temos dentro de nós, ampliemos esse conhecimento fundamental com mais estudo, interiorização, auto estima, coragem e lucidez, e vivenciemos os nossos lutos (sem vitimização) mas como o bálsamo que cura cada aprendizado da vida.


Os Lutos

São presentes do tempo embrulhados em pacificação com laços de crescimento
Acolhe os teus lutos com a graça de te saberes além do tempo, da guerra e da paz
Afere-os não pelo seu peso ou grau, mas por aquilo que te ensinaram
Ama os teus lutos, pois eles são sinal da grandeza do teu ser, pelo sentir
Veste os teus lutos como estação que se esvai por campos floridos
Sublima-os, em rocio que se esfuma na excelência do que és
Transmuta-os na luz que te conduz pelas veredas a singrar
E verás, que do luto nada resta, apenas a paz conquistada
Os lutos são saudade antecipada da festa dos eleitos
Tece-os com fios de ouro, e com eles, faz asas para voar
Abençoados presentes, para o teu bem maior




Maria Adelina






segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

1 de Fevereiro - Senhora da Luz - Candelária - Das Candeias - Deusa Imbolc




Senhora da Luz, nossa Mãe Gaia

Sagrada Senhora,

Bendita e adorada MÃE
Humildemente te invocamos,
Pela nossa alma e coração,
Agradecendo as infinitas graças e bênçãos
Com que sempre fomos por ti presenteados

Alentai a todos segundo a Lei Divina
Pedimos, especialmente no dia de hoje
Que alivies os sofrimentos da humanidade;
Pelos enfermos, os desesperados
Os que perderam a fé.

Amorosa Mãe,
Rogamos-te, acendas novamente
A chama da esperança e vida em todos os corações e mentes
Daqueles que neste momento só podem contar
Com tua Santa e Infinita Misericórdia.

Bendita Mãe