Bem-vindos a este espaço de partilha de todos para todos

domingo, 24 de abril de 2016

Premente



Premente…Será que temos a noção dos incomensuráveis
danos do vício de se estar sempre on line? Casos como estes são aos milhões em
todo o mundo – vampirismo energético constante – desconcentração e cansaço – alteração da capacidade de comunicação entre amigos ou famílias e até a mais elementar falta de respeito quando se está em convívio com outras pessoas, são apenas alguns dos graves danos deste vício que afecta milhões de pessoas…Recomendo a leitura do artigo que segue:


https://www.epochtimes.com.br/menino-diz-que-sua-mae-ama-mais-o-celular-do-que-ele/#.VyIvuPkrLIW






sábado, 23 de abril de 2016

Livro Paixão - 23 Abril, Dia Mundial do Livro





Livro Paixão



Nestes tempos de profundas transformações em que a aceleração temporal e vibracional "puxa" por todas as nossas capacidades de concentração e serenidade, temos ainda a bênção do prazer infinito de desfolhar um livro como se fosse aquela viagem sempre sonhada, sem tempo ou distâncias, ao passado, e também ao futuro, o livro é porta aberta aos saberes do mundo, a escada à memória do cosmos, o rendez-vous com a sabedoria esquecida nos socalcos dos nossos aprendizados seculares.
Nesta certeza, um livro desdobra-se em ondas de conhecimento, floresce na magia da palavra escrita, cumpre-se no conforto da partilha de quem escreve e de quem lê, e eleva a nossa alma, cuja luz, é a centelha essencial desta paixão.



A.





quinta-feira, 21 de abril de 2016


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Coisas do destino 

 

Em certa medida, o nosso destino está traçado e o livre arbítrio é a vontade que nos impele a cumpri-lo. O grande obstáculo (problema) pessoal de cada um está na resistência em aceitar essa directriz – quanto maior a resistência maior sofrimento. A luta entre o que se deve fazer e a negligência é que consome o homem pelo anseio da liberdade, ou seja, ao fazer o que lhe compete de forma correcta, está de facto, a usar o seu livre arbítrio de acordo com o destino ou o que se propôs realizar numa vida - antes de ter nascido - sendo esta a liberdade do livre arbítrio. Paradoxalmente, quando se pensa que se tem liberdade para usar o livre arbítrio, fugindo do que deve fazer, acaba por estagnar a própria evolução de vida, pensando erradamente que se está a ter liberdade para escolher.

É por isso que existem os guias e os mestres invisíveis ou até anjos para ajudar os seres humanos a cumprir o seu destino, até haver uma maturidade espiritual suficiente para compreender que a liberdade reside não na resistência, mas na colaboração com os desígnios universais dos quais fazemos parte. Num caminho espiritual realizado conscientemente vai-se purificando a mente, apaziguando a rebeldia, até chegarmos à compreensão de que fazemos parte de um todo onde a liberdade de escolha é por fim, unicamente o certo.

As leis sociais, onde se incluem a justiça, a moral e a educação conduzem os homens para que aprendam a respeitar os outros e a si mesmo, ao mesmo tempo que ensinam a usar o livre arbítrio conducente com o seu dever como Ser e cidadão; estas leis conduzem a sociedade. Aquele que usa a sua liberdade para as acções correctas não precisa de leis; individualmente é responsável. Eis aqui a verdadeira liberdade e a real compreensão do livre arbítrio.

Os pássaros voam em bandos, as águias voam sozinhas.

Na realidade, o livre arbítrio leva-nos a cumprir o nosso destino e como ele vem em parte determinado, ele vai-se cumprindo com maior ou menor “empurrão”, diluindo a resistência. Quando o homem pela evolução espiritual consciente adquire maior clareza mental, pode então ver o objectivo do seu próprio destino, onde a meta máxima é, de facto, o bem. Se todos cumprirem o seu trabalho, que é a realização humana e espiritual consciente, naturalmente, que cumprirá a Unicidade por si só. O livre arbítrio deixou de ser um capricho de liberdade, mas de responsabilidade no uso dessa liberdade.     



Maria Ferreira da Silva


14 Abr 2016


terça-feira, 19 de abril de 2016

Eu escolho ser livre - Jutília Quintas



“O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
 Ser livre é não ser servo das culpas do passado. Nem ser escravo das preocupações do amanhã.
Ser livre é ter tempo para as coisas que se ama. É abraçar, se entregar, sonhar, recomeçar.
É desenvolver a arte de pensar e proteger a emoção. Mas, acima de tudo…
Ser livre é ter um caso de amor com a própria vida.”

                                                                                                              Augusto Cury


Cada vez mais, temos menos necessidade de pensar, o que, à primeira vista, é muito cómodo. Lá vai o tempo em que sabíamos de cor os números de telefone das pessoas e instituições com quem contactávamos, a tabuada, o percurso dos rios, os caminhos-de-ferro, as serras e as cidades de Portugal, entre outras coisas; algumas delas até nem teriam grande interesse, pensamos nós. Temos, de facto, a tarefa facilitada; não é necessário saber, basta pesquisar na internet e já ficamos informados. Também não adianta memorizar, (para quê gastar a mente?...) está lá tudo (na net)! Agora é uma maravilha, nem precisamos sair de casa para falarmos com as pessoas ou para contactarmos com os funcionários das instituições ou até para uns momentos de laser. Está tudo lá, à nossa espera, é só clicar! Para quê a maçada de fazer contas e ter que pensar quanto é dois mais dois? É tudo digital, basta ter dedos…
Então, para que serve a nossa cabeça?!... Realmente, está a ficar cada vez mais desnecessária e ainda por cima, dói, de vez em quando. Talvez seja bom os cientistas começarem a investigar, nos laboratórios, uma maneira de fabricar pessoas sem cérebro. Ou talvez sem cabeça: assim, não pensam, não vêm e não ouvem asneiras atrás de asneiras que os senhores do poder (poder político, poder económico, poder religioso…) estão constantemente a fazer e a dizer. De certa maneira, as pessoas já “andam” cegas e surdas, uma vez que olham mas não vêm e ouvem mas não escutam. É que isto de observar e escutar também dá um bocadito de trabalho e puxa pela cabeça… E vá-se lá entender os outros, se nem a nós conseguimos entender…
Todas estas facilidades nos são dadas de bandeja e aceitamo-las de bom grado, deixando-nos enredar, cada vez mais, na teia que estão a urdir para nós, sem pensar o preço que vamos pagar por elas.
Se não exercitamos os nossos músculos, estes começam a atrofiar, até ficarem inertes. Com o nosso cérebro, passa-se precisamente a mesma coisa; se deixarmos de dar-lhe uso, fica cada vez mais lento. E tudo o que nos é posto à disposição para nos facilitar a vida está a conduzir-nos para um caminho sem retorno, se não estivermos atentos.
Ao dizer “pensar”, não estou a referir-me aos pensamentos que nos invadem constantemente e muitas vezes nos causam preocupação, sofrimento, ou nos levam a formular juízos de valor relativamente a outras pessoas. Estes pensamentos são resultantes do que nos vão incutindo ao longo da vida, quase sempre na base do medo, para nos manterem distraídos e continuarem a manipular-nos sem que nos apercebamos; chamemos-lhe uma manobra de diversão devidamente estudada e calculada. Para estes, é necessário fazer uma limpeza, tentar esvaziar a mente desses invasores, o que se pode fazer através da meditação, para permanecermos lúcidos, atentos, tranquilos e podermos aperceber-nos com facilidade destas artimanhas que tentam jogar sobre nós. O que quero dizer com “pensamentos” é ideias próprias, autênticas, sem manipulação de qualquer espécie.
Claro que não sou contra as novas tecnologias, muito longe disso, uso-as no dia a dia, mas é preciso ter consciência e saber usar sem abusar. Todo o progresso traz vantagens e desvantagens; devemos é raciocinar, enquanto sabemos fazê-lo, e saber utilizar estes meios que temos ao nosso dispor, sem correr o risco de perdermos o nosso discernimento. Para tudo, é necessário equilíbrio e sensatez.
Eu sei que tudo isto está a contribuir para que deixemos de pensar, ver e sentir por nós próprios. Mesmo dentro de nossa casa, somos constantemente manipulados, através da comunicação social. São as notícias das desgraças, que deixam as pessoas deprimidas e assustadas (também se passam coisas boas, mas isso, a comunicação social dá pouco ou nenhum relevo; afinal são as notícias com desgraças que captam mais audiência…). Depois é a publicidade enganosa, que “obriga” as pessoas a adquirir sem pensar, só porque ouviram dizer que era bom e se calhar barato e não é preciso pensar o que realmente se pretende; afinal, já pensaram por nós. Para quê pensar o que vou cozinhar, por exemplo, ou como criar um prato original? No supermercado há muita comida pré-cozinhada, é só aquecer e não preciso ter trabalho de cozinhar ou de gastar os meus neurónios a pensar o que fazer com alguns restos que tenho no frigorífico.
As criancinhas fazem muitas perguntas e não sabemos, ou não queremos pensar, como lhes responder; o sistema encarrega-se delas; vão desde muito cedo para as escolas, têm uma carga horário muito pesada e nalgum tempo livre que poderiam ter, vão para a piscina, para o ballet, para a música, etc. É que são muito chatas com as perguntas que fazem, querem respostas para tudo e nós não as temos nem queremos ter trabalho de investigar por nós, para podermos responder-lhes e, estando na escola, não terão tempo para nos fazer entender que não sabemos pensar por nós próprios. O sistema faz-lhes a cabeça, a seu bel-prazer; acabam por ser um produto fabricado, sem ideias próprias. As brincadeiras estão lá, à espera, sem necessidade de improvisarem algo para brincar; adeus criatividade… Já não se juntam na rua, devido à falta de segurança e os pais, no lugar de os acompanharem até um local público e estarem atentos à sua segurança, mandam-nos para casa, onde podem ver televisão, jogar consola ou estar no computador. As relações humanas começam aí a falhar, acaba o convívio; o convívio são e livre. Podem dizer que convivem na escola, mas aí estão a fazer o que lhes dizem e não a usar o seu discernimento à vontade. Alguns professores não entendem que assim é, mas estes já estão no sistema, de cabeça feita e o seu raciocínio já foi manipulado e não entendem o que dizem as mentes livres, que se estão borrifando para o dito sistema. Vangloriam-se, os senhores do poder, com a criação de novos currículos educacionais, e as crianças vão ficando na escola, cada vez mais horas, sem o convívio com os pais, e já não é raro ver crianças cansadas, deprimidas, que têm que recorrer ao uso de drogas farmacêuticas para poderem sobreviver ao sistema. Crianças, o nosso futuro… mas que futuro, se assim continuamos?!... A solução não passa, de forma alguma, por manter as crianças ocupadas durante tantas horas; a solução está em dar mais tempo aos pais para poderem educar os filhos, conviver com eles, tornarem-se cúmplices das brincadeiras, dos carinhos, dos afectos. Mas ao sistema, interessa que todos sejam educados da mesma maneira, para que haja uma só maneira de pensar, ou melhor, de ver as coisas. E é necessário que as pessoas vivam assustadas, para serem mais facilmente manipuladas e dependentes.
Todas as inovações que o progresso nos proporciona, dá-nos prazer e facilitam-nos a vida, é certo, mas, também nos roubam o contacto físico com as pessoas; agora é tudo virtual. E a aproximação física entre as pessoas é muito saudável e faz muita falta; reparem que um simples sorriso pode dar imensa alegria à pessoa a quem é dirigido e então um abraço, é uma boa terapia, tanto para quem o recebe como para quem o dá. Já para não falar da troca de ideias, frontal, olhos nos olhos, que enriquece enormemente os intervenientes. As pessoas, não se juntando, ficam mais isoladas e, desta maneira, tornam-se mais fracas para fazer frente aos esquemas que vão sendo montados para nos apanhar desprevenidos, pois a união faz a força.
Mas isso não interessa ao sistema; o sistema quer pessoas-robots, que pensem, sintam (ou até que não sintam) e ajam de acordo com os interesses económicos, políticos, religiosos… O sistema quer mortos-vivos. Nada de espertinhos com ideias novas. As ideias são só dos senhores do poder e do dinheiro, para ficarem cada vez com mais poder e mais dinheiro. A globalização também é uma maneira de manipular todos, da mesma forma e ao mesmo tempo; é a via mais rápida de controlar o mundo.
E para nos calar, vão-nos dando umas migalhas, para que fiquemos agradecidos e dependentes, cada vez mais dependentes. Sob o disfarce da boa vontade, vão-nos envolvendo com os seus tentáculos, tentando aprisionar-nos às ideias que querem impingir-nos. No fundo, dão-nos aquilo que é nosso, por direito, mas fazem-nos crer que é um favor, uma benesse. Fundam associações atrás de associações, que “alimentam” a pobreza e criam dependência, em vez de resolver os problemas que originaram aquela situação; é que se lhes resolvessem os problemas, as pessoas deixavam de precisar, ficavam livres e não seria tão fácil controlá-las, controlar-lhes as mentes.
O sistema não investe num mundo de amor, de respeito, de fraternidade, de solidariedade; aborda, sim, estas questões, mas ao de leve, só para iludir as pessoas, de que estão preocupados com estes assuntos. É pura demagogia. As regras, as leis, que nos impõem, pouco têm de humano.
Todo o sistema foi criado por pessoas, meros animais irracionais, numa luta desenfreada, cujo objectivo único é o poder e, para consegui-lo, usam todas as estratégias para nos convencer que estão empenhados no nosso bem-estar. Tretas!
É tempo de parar e pensar no que estamos a tornar-nos. É tempo de dizer basta. É tempo de pormos as nossas próprias ideias em ordem, enquanto não nos fazem uma lavagem ao cérebro com a desculpa de estarem a fazer um despiste de qualquer doença mais que venham e inventar num laboratório (para poderem vender o seu antídoto e com isso ganhar uma fortuna). Reparem que podem impedir-nos de agir e de falar mas não poderão (ainda) impedir-nos de pensar.
Vamos dar uso ao nosso cérebro. Vamos saber o que queremos e como consegui-lo, vamos ser nós próprios, vamos ser livres. A escolha é nossa e não vamos permitir que outros escolham por nós. Uma mente livre não precisa subjugar-se. Uma mente livre e lúcida vê os senhores do poder e do dinheiro, como escravos desse poder e desse dinheiro e tem pena deles. Dedicam a sua vida na luta pelo poder e esquecem-se de viver. Tão ricos e, na verdade, tão pobres. Coitados…

“Viver é a coisa mais rara do mundo. A maioria das pessoas apenas existe”. 
Óscar Wilde

Jutília Quintas







sexta-feira, 15 de abril de 2016

Recados do Céu


                                                                                              

 Recados do Céu            


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- No espaço cósmico os conceitos humanos de distância ou tempo não são aplicáveis

– Nós, sempre aqui estamos, tal como sempre estivemos

– Tal como um sistema de ecolocação enviamos incontáveis mensagens, das quais aguardamos retorno representado pelos teores de vibração que a Terra e os seus habitantes emitem.

- Esses, são os sensores que promulgam a maior ou menor estabilidade do planeta e o grau de afectação prejudicial aos demais corpos celestes da vossa galáxia.

- Os elevados níveis de negatividade ensombram não só o planeta Terra como os planos astrais ligados a ele.

- O vosso tempo não avança como muitos julgam, está sim numa aceleração desconhecida para vós, mas em recuo para uma densidade magnetizada, atractora.

- Esta, é projectada por um poder trevoso, sombrio, materializado pela desresponsabilização e egocentrismo do próprio ser humano.

- Os liames que prendem assim as consciências subjugadas apenas se desintegram pela supressão individualizada do comodismo – indiferença – desumanização – medo – malquerenças – que são ainda a base da interacção da maioria dos humanos.

- Há dois milénios tiveram entre vós uma centelha de luz que dizia “amem-se uns aos outros como eu vos amei”, esta e outras mensagens dessa época foram extemporâneas, elas são para este agora! Este agora onde o ser humano ainda está a aprender de forma muito lenta o significado do conceito cósmico do amor.

- O que têm de mais parecido com isso é o sentimento que a maioria diz nutrir pelos próprios filhos, mas que no entanto é contradito constantemente pelas acções de cada dia onde impera a transmissão e o exemplo da raiva, da ambição, do desrespeito pelo outro, da hipocrisia, da mentira, da exaltação do ego inferior.

O tempo em aceleração retrógrada apenas precisa do sopro de outras velas, de seu nome: vontade, intenção, perseverança, assimilação consciencial, do abundante alimento que nunca vos faltou.



Por favor despertem…



Aqueles que vos amam



quarta-feira, 13 de abril de 2016

Dia do Beijo?...



13 de Abril Dia do Beijo

O dia correu acelerado entre os afazeres que os dias exigem
Só muito no fim do dia, li algures que o beijo é o mote do dia
Lembrei os beijos que souberam a dor, gestos últimos de despedidas
Mas lembrei também aqueles sem faces onde os depositar que ganham asas, aprendem a voar
Ou ainda os vazios, mecânicos, ocos, que são a larga maioria
E também senti os poucos que deixaram marca nos meus lábios e os modelaram de ventura


Ósculo Sagrado

Sopro da ânima, em teus lábios imanente
Entrega noutros lábios…. Eternamente
Chama ardente, do espírito omnipresente
Roce de um anjo, que a vida possa criar


Do Livro “ Hiéroglifos do Cosmos”
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quinta-feira, 7 de abril de 2016

Alimento do corpo e alimento do Espírito





A VIDA É FEITA DE TROCAS

Aquilo a que chamamos “vida” não é outra coisa senão o resultado das trocas que nós fazemos com a natureza. A vida é toda feita de trocas. As manifestações mais evidentes disso são a alimentação e a respiração, e, se estas trocas forem impedidas, segue-se o enfraquecimento, a doença e a morte. 

Mas as trocas que é preciso fazer para viver não se limitam a alimentar-se e a respirar. Ou antes, pode dizer-se que elas consistem em alimentar-se, mas não unicamente no plano físico. Respirar é também uma maneira de se alimentar. A nutrição é o símbolo das trocas que nós fazemos com as diferentes regiões do universo para alimentar não só o corpo físico mas também os nossos corpos subtis: os corpos etérico, astral, mental, causal, búdico e átmico.
Quando compreenderdes como é possível encontrar nas diferentes regiões do espaço o alimento que convém aos vossos diferentes corpos, sentireis o universo como uma imensa sinfonia. Mas é preciso que comeceis por restabelecer as comunicações para que as correntes de energia possam circular entre o universo e vós, e o restabelecimento dessas comunicações só pode ser feito com um trabalho do pensamento. 

Quando fazemos esforços para avançarmos, para nos superarmos, para criarmos qualquer coisa que é mais do que nós próprios, imprimimos à matéria o selo do espírito, e assim cumprimos a nossa tarefa de filhos de Deus. 


Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov. 



sábado, 2 de abril de 2016

sexta-feira, 1 de abril de 2016

As paredes dos vagões


Certo dia, tomei café com um homem que vendia jornais e engraxava sapatos à 60 anos atrás, nas ruas de uma cidade de Idaho, nos Estados Unidos. Ele contou-me sobre a sua vida naqueles dias, e como as coisas tinham mudado.
Eu lhe perguntei: “O que mais mudou desde então?” 
Ele disse: “As pessoas, elas agora não se importam umas com as outras.”

Como exemplo, ele contou-me sobre a sua mãe, que muitas vezes deu comida a homens que vinham a sua casa. Cada dia, ela preparava comida para a sua família e então fazia diversas refeições a mais porque sabia que viajantes sem nenhum lar iriam aparecer na hora das refeições. Ela tinha uma profunda compaixão por aqueles em necessidade. Certa vez, ela perguntou a um homem como ele encontrou o caminho até sua casa. Ele disse-lhe: “O seu endereço está escrito em todas as paredes dos vagões de comboio.”

Eu gostava que esse tipo de elogio pudesse ser dito de todos nós. Alimentando as multidões, Jesus nos deu um exemplo do que significa importar-se com as necessidades físicas e espirituais dos outros (Bíblia, livro de Marcos, capítulo 8 versos 1 a 9).
Seria maravilhoso se os nossos lares fosses conhecidos como lugares onde as pessoas famintas pudessem encontrar pão. 
Mas, mais do que isto, precisamos pedir a Deus para que os nossos lares sejam conhecidos como lugares onde homens, mulheres e crianças espiritualmente famintos sejam amados, ouvidos, e recebam o Pão da Vida.


http://blogcristoetudoemtodos.blogspot.pt/2015/03/as-paredes-dos-vagoes.html


Existe um instante...





Em todas as vidas, todos os dias,
Existe um instante
Em que nosso pensamento
Se cruza com o pó das estrelas

E nesse momento fugaz se define
Se és vivo ou se és morto
Se és terra ou se és luz

Se é claro ou indefinido
Libertador ou possessivo
Deus que em ti se moldou

Existe um instante…



MA


Reflexão...


A Visão Periférica do Coração




A Visão Periférica do Coração





A visão periférica dos nossos olhos é aquela que nos permite realmente ver. A focagem central da visão é limitadíssima, e quanto mais próxima do objectivo do olhar (do nosso nariz), mais limitada se torna, incapaz de ver o enquadramento do seu foco.

Apenas a visão periférica, e quanto mais treinada melhor, nos permite ver a árvore onde o pássaro nos encanta com seu trino, a harmonia do espectro de cores do céu, o horizonte além das ondas do mar.

Importantíssimo é treinarmos a visão periférica do coração

- Só por ela podemos ir além do ego centro julgando que o mundo gira em redor de nossos mesquinhos interesses 
- Da preocupação iminente do que podemos receber, esquecendo que cada um apenas recebe na proporção do que dá 
- Da necessidade de afirmação pelo “ruído  “ da nossa voz ou desejos

Só pela abrangência da visão periférica do coração, podemos ver, e aceder, às muitas e variadas possibilidades que estão sempre ali, ao alcance da nossa mão, cujo delinear emerge suave, firme, mas apenas quando o coração jaz aberto, liberto dos seus próprios redutos.


MA



Project Camelot / Avalon - David Icke -