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sexta-feira, 21 de abril de 2017

A Ditadura Perfeita



"A ditadura perfeita terá as aparências de uma democracia, uma prisão sem muros na qual os prisioneiros sequer sonharão com a fuga. Um sistema de escravatura onde graças ao consumo e ao divertimento, os escravos terão amor à sua escravatura." ~


Aldous Huxley



segunda-feira, 17 de abril de 2017

Os três Tês




Que melhor data que a Páscoa para uma reflexão sobre “regeneração”.
Pelas plataformas dimensionais os seres vão mondando a seara, quantas vezes sem a percepção de que não saem do mesmo chão, fazendo vivências simultâneas nas mais variadas frequências vibratórias

O ser holístico absorve do subconsciente (Akasha) a radiação predominante que vai impregnando os diversos corpos dimensionais. Aquilo a que é dado chamar de expansão ou maturidade consciencial, nada mais é que fazer uso dos três Tês:

-Transferir – de forma gradual o acervo para o plano do mental superior

- Transmutar – reconhecer, trabalhar e curar as feridas da alma

-Transcender – para o plano búdico ou espiritual ( o ser regenerado, renascido)

Fazendo uso da regra de Aristóteles “Cada um receberá em conformidade com seus méritos ou necessidades”, esta afirmação aparentemente simples, é na realidade a promessa celeste de que cada um recebe a cada momento as alfaias devidas, não para sua auto-complacência, mas para sua remissão.

“Cuidado com o que pedes, pode ser-te concedido”, por vezes, o que parecem ser respostas a desejos e almejos, são ferramentas probatórias, códigos, que apenas a consciência superior pode decifrar. Nunca uma benesse divina servirá de “prémio” ao desejo do ser.
Toda benesse tem como meta o plus–ultra do ego, na reposição da harmonia entre as almas envolvidas. Porque toda alma, faz parte de um grupo, duma família de almas, onde cada uma é, (ou deveria ser) o suporte ascensional das outras.

Vemos, para alem do olhar, a frágil veste espiritual que cobre as fúrias combatentes do mundo astral. Nestes campos, e nas horas de sono, são muitos os que ali se comprazem nas lutas acérrimas, ódios antigos, alimentados ainda pelas frustrações diárias das suas opções de vida, e incendiados pelas marcas traumáticas dos seus passados.
Quando acordados, e sob uma fina camada do verniz da convencionalidade, proclama-se um bem-estar nunca conhecido, um amor nunca sentido, uma paz nunca vivida.

A receita que permite a transcendência deste estágio é a simplicidade. É o despir todas as capas e máscaras formadas pelo orgulho, preconceito, complexos, insegurança, medo. É o permitir a emersão da criança interior, doce e purificada, e tal como proclamou o Mestre, “nascer de novo, da Água e do Espírito”

                     "Paz, a todos os Seres de Boa Vontade "

Maria Adelina


Um Grito de Alerta - Todos Somos o Povo de Deus

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Maria, Maria

Em tempo de renascimento do Sagrado Feminino, um recado a todas as "Marias" do cosmos, tenham ou não Maria no nome


Maria, Maria


No ondular do vento
Ou do sol o pulsar
Não quebres  a magia!
Do tempo que é instante

Meu eco de voz ardente
Com caminho assinalado
Qual brasão esquecido
No infinito consagrado

Maria de água
Onde foi que te perdi
Na viela que a dor conduz
Ou no mar atormentado

Maria de fogo
Da vida eis o sentido
Sempre estive em ti!
Séculos agasalhado em ti

Maria, Maria

Teu nome é meu pão
Lar, olhar, regaço teu

Braço meu...







A caminho do Gólgata - Pai Nosso




Pai-nosso que Estais no Céu,
em cada irmão sediado, lugar eleito para a Tua recriação

Santificado seja o Vosso Nome,
herança de todos, por muitos, ainda esquecida

Venha a nós o Vosso Reino,
pedra a pedra construído pelas mãos onde edificas

Seja feita a Vossa Vontade,
de em cada coração Te reconhecer-mos, na arena da adversidade

Assim na Terra como no Céu,
ilusão criada, pois um, é a felicidade plena, quando a outra, é amada

O Pão-nosso de cada dia nos dai hoje,
em molhos do Teu amor, que permuto, com as searas de trigo

Perdoai-nos as nossas ofensas,
degraus de ascensão, assimilados em cada missão

Assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido,
pois estes são, tal qual eu, hologramas do Teu excelso Ser

Não nos deixeis cair em tentação,
de olvidar que em cada momento, fazes parte de mim

Mas livrai-nos de todo mal,
na mente materializado, apenas e só, quando me aparto de Ti

Amém



Maria Adelina



terça-feira, 11 de abril de 2017

A caminho do Gólgata - Maria, a Força da Força de Jesus


Pedro disse a Maria de Magdala:

"Irmã, sabemos que o Salvador te amava mais do que a qualquer outro. Conta-nos as palavras D`Ele, aquelas que só tu sabes e nós nem ouvimos."

Maria de Magdala Respondeu:


A matéria produziu uma vibração sem igual, que se originou de algo contrário à Natureza Divina. A partir daí, todo o corpo se desequilibra. Essa é a razão por que vos digo: tende coragem, e se estiverdes desanimados, procurai força nas diferentes manifestações da natureza. Por isso Deus Pai, em Jesus, veio para o meio de vós, para a essência de cada espécie, para conduzi-la a sua origem.


segunda-feira, 10 de abril de 2017

A caminho do Gólgata


EU não vim trazer- vos a paz no sentido da futilidade mundana da hipocrisia do conformismo

EU não vim trazer -vos discórdias, se elas surgem são em virtude das escolhas que exijo

Mas

EU vim trazer-vos a espada que é o conhecimento, os valores, a ética, a escolha, que se traduzem em Alegria pelo bem que de ti exala e que recende dos passos para o bem comum

Jesus




sexta-feira, 7 de abril de 2017

Não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris - (parte II)




Temos a noção?

E se a temos, tenhamos por bem saber que algo incomensuravelmente grande nos é pedido, irmos além da banal reacção provocada pelos interesses, pelos hábitos, pelo facilitismo de não pensar e apenas reagir movidos pela frustração e medo que estes assuntos exalam.
Tal como afirmado na parte I desta reflexão, não estamos a falar de homossexuais, até porque e para quem não esteja informado, sabe-se que os homossexuais estão salvaguardados pelos direitos básicos de qualquer constituição em países democráticos. Falamos sim, de uma organização que tenta “driblar” esses mesmos princípios democráticos, espalhada por muitos países, politizada, organizada e financiada para finalidades bem definidas e cuja argumentação é a imposição forçada, e a institucionalização das suas ideias sobre, e contra a maioria, ideias que são totalmente opostas aos princípios da existência e evolução do ser humano.
Além de avaliar a árvore, neste caso representada pelo interesse pessoal, devemos ter a capacidade e maturidade de ver a floresta, aqui representada pelo bem-maior da humanidade nos tempos que se avizinham, onde os nossos filhos e netos serão confrontados e oprimidos por aquilo que aprovamos com o nosso silêncio e indiferença. Essa é precisamente a pretensão do núcleo de poder oculto nos movimentos que insistentemente promovem e pretendem impor:
- A natalidade de viveiro
- A manipulação genética
- A ideologia do género
- A erradicação dos valores educacionais e comportamentais naturais
- A subvalorização do feminino cujos efeitos são hoje a causa de todo mal que corrói as raízes da nossa civilização
São inúmeros os exemplos do comportamento “anti-tudo” dos militantes ao serviço desta organização, talvez por se saberem protegidos por uma cúpula que lhes assegura imunidade.
Daí a necessidade premente da identificação consciente desta situação – o medo só tem poder onde exista ignorância dos factos.
Lembremo-nos que somos seres espirituais cujo meio evolutivo é o planeta Terra e cujo veículo materializado é o nosso corpo físico, primorosamente constituído nos seus dois géneros complementares, que nos permitem a vivência característica dos mesmos, e a transcendência da motivação de cada encarnação.

Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris






Maria Adelina de Jesus Lopes









quarta-feira, 5 de abril de 2017

Não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris - (parte I)



O arco-íris foi desde sempre motivo de inspiração. É uma subtil ponte entre o Céu e a Terra, é a alameda por onde caminha Íris a mensageira dos deuses.
Este espectro de luz mágico, com que a chuva saúda o sol, foi sequestrado para se tornar o símbolo de um dos mais abjectos movimentos políticos, ditatoriais, e enganadores deste século, o Movimento LGBT.
Não, não vamos falar de homossexuais… Mas sim do Movimento LGBT, organização política bem organizada e financiada, cujas raízes escondidas afloram aqui e ali deixando antever as ligações às poderosas forças cuja finalidade é a destruição da humanidade fazendo uso de várias vias, sendo a mais conhecida a desagregação das relações familiares naturais, por meio da fragmentação da personalidade a começar nas crianças.
Outra não menos gravosa é a promoção da mulher a “galinha poedeira” pela promoção em larga escala das barrigas de aluguer, no mais blasfemo ataque contra o feminino naquilo que ele tem de mais sagrado ou seja a sua capacidade de concepção.
Este polvo encontra-se na fase de fixação dos seus tentáculos em todas as áreas que gerem a humanidade, com especial incidência na política e na alta finança colocando-se assim no controlo dessas mesmas áreas pela subjugação, pelo engano e pelo medo.
Encapotaram-se na fragilidade que assola a livre expressão, mas da qual eles fazem uso da forma mais indigna e abusiva, impondo o seu idealismo através do medo que a chancela de “homofobia” conseguiu gerar em muita gente. Ou seja, a defesa ou o contrapor opinião aos interesses e intentos desta organização e apoiando-se na militância gerada entre (alguns) homossexuais dos quais se aproveitam descaradamente, estão a tentar amordaçar o mundo livre, os valores e princípios da grande maioria da humanidade, a perpetuação da raça humana, os direitos das crianças.
Curiosamente, e no decorrer das “Paradas” que promovem e organizam em várias cidades do mundo, não escondem a depravação, a perversidade, o mais profundo desrespeito pelos símbolos sagrados de cada povo, a violentação de quem se vê forçado a assistir a estas demonstrações (dado que acontecem em local público), será pelo desafio? Ou por acreditarem que cegaram e calaram o mundo?


Não, não deixaremos que nos roubem o Arco-Íris!

Maria Adelina de Jesus Lopes